Estivemos reunidos por 04 dias na Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá – Expoingá, no estado Paraná.

Numa iniciativa inédita, a convite da equipe do governo do estado do Pará, através das Secretarias de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) e de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), além da Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará (Codec), em conjunto com a FAEPA – Federação da Agricultura do Estado do Pará, representando nosso Sindicato dos Produtores Rurais de Tailândia e região.

Na oportunidade, visitamos o sistema de cooperativa de crédito Sicoob. A Associação Comercial e Industrial de Maringá, Acim. Conhecemos a Cocamar, segunda maior cooperativa de produção do estado do Paraná.
E na sexta-feira, 12, fomos a cidade de Arapongas, visitar um polo moveleiro. Ficamos extremamente impressionados com essa região, e com a interação da iniciativa privada com poder público local, e o sistema cooperativista. Com a diversidade econômica, do progresso social, da variedade de produção e do avanço cultural.

A ideia do governo do Estado do Pará, foi apresentar o projeto, “PARÁ 2030”. E nesse contexto, juntamente com os municípios e as entidades representantes da classe produtiva, divulgar os 04 polos de grãos e as potencialidades de nosso estado. Com a intenção de atrair e captar parceiros e investidores para o agronegócio e a produção como um todo. Buscando políticas de desenvolvimento sustentável e estimular a geração de emprego e renda.

Nós do polo de grãos regional Tailândia, temos terras planas, extremamente agricultáveis e com potencial de mecanização, ricas em água e luminosidade abundante. Com boa logística, e a melhor proximidade portuária com os principais mercados mundiais. Enfim, toda uma viabilidade para o agronegócio e suas atividades.

Sabemos que temos desafios gigantescos a transpor, onde mudar do extrativismo para a produção sustentável, certamente deverá ser o maior paradigma. Destravar e viabilizar a exportação de nossos produtos através de nossos portos, estradas e hidrovias. Resolver os gargalos que inviabilizam e desestimulam nossos produtores e investidores, como regularização fundiária e políticas de licenciamento ambiental, sem dúvidas é o maior deles.

E o governo demonstra ter entendido esses desafios. Mas precisa efetivamente ter sensibilidade e colocar em prática essas viabilizações, e desburocratizando essas demandas emergentes e necessárias, para que cheguemos ao tão almejado avanço social e progresso econômico de nossas regiões e do estado como um todo. Realidade que já podemos ver, nessa visita que fizemos a região sul do Brasil.

Lá podemos perceber a determinação e o envolvimento da iniciativa privada junto com o poder público. Onde fizeram o dever de casa, mudaram a monocultura do café, para a diversidade da agricultura. Buscando tecnologia, criando políticas cooperativistas, e primando pelo desenvolvimento socioeconômico e a qualidade de vida.

Espero que essa seja a primeira de outras viagens, e que tenhamos êxito nessa busca, e nas ações pelo desenvolvimento da região e de nosso estado.

Mas também precisamos do envolvimento e da participação de nossos produtores, de nossos gestores e de nosso povo. Costumo dizer que toda mudança ocorre de dentro para fora. Não adianta imaginar que virão mudar nossa realidade. Nós, atores locais é que devemos provocar essa mudança. E precisamos do envolvimento e da participação de TODOS!

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Uma excelente semana a TODOS.

Abs,
Frank

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