(Foto: divulgação)

Advogados da Federação Fé Brasil ingressaram com ações de impugnação do registro de candidatura do senador Zequinha Marinho (PL) e da sua vice Rosiane Eguchi (PSC) ao governo do Estado do Pará.

Em dois processos, eles tentam convencer que o candidato está inelegível em função de uma condenação por abuso de poder político e econômico cometido nas eleições de 2014, quando Zequinha foi eleito vice-governador ao lado de Simão Jatene, e que terminou com a cassação do diploma de ambos.

A defesa do candidato já apresentou as contestações e na última terça-feira, 16, o juiz Álvaro José Norat de Vasconcelos abriu prazo para as manifestações dos denunciantes e parecer do Ministério Público Eleitoral.

O abuso que se pretende provar para impugnar a atual candidatura teria sido praticado em 2014 no caso em que ficou configurado o aumento da doação de cheques-moradia por parte do Governo do Estado, que tinha Simão no comando, às vésperas da campanha eleitoral.

Por meio de nota, Zequinha Marinho informou que o pedido de impugnação foi feito “com embasamento em uma ação já julgada em 2014, na qual o candidato foi excluído da condenação. Concluímos assim, que o referido pedido não se empara na lei para existir, mas sim em mera dilação probatória”.

Na contestação apresentada ao TRE, os advogados de Zequinha trataram o pedido de impugnação como “verdadeiro malabarismo de argumentos”, pedem a extinção da ação e a condenação dos partidos por “litigância de má-fé”.

Fonte: Roma News

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