Foto: Josenaldo Jr/ Portal Tailândia

A Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) confirmou esta terça-feira (14), mais três novas mortes de pessoas com diagnóstico confirmado para a covid-19 em todo o Estado. O novo boletim foi anunciado às 13h17, pelas redes sociais. 

Balanço

A Sespa confirmou que duas mortes ocorreram em Belém: um homem de 65 anos e outro de 83. O outro óbito foi confirmado em Rondon do Pará: uma mulher de 72 anos.

Às 21h desta segunda (13), a Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) anunciou o maior número de casos novos de covid-19 confirmados num único boletim: foram mais 51 pessoas no Pará confirmadas no território paraense com diagnósticos relacionados ao coronavírus. A Sespa ainda não atualizou esta tarde o número total de casos confirmados, descartados e os casos suspeitos ainda em análise.

No seu último boletim, publicado às 22h30 desta segunda-feira (13), a Sespa informou que havia 310 casos confirmados de Covid-19 no Pará até ontem. Eram 189 os casos em análise e 14 as mortes confirmadas até ontem, decorrentes da covid-19 no Pará. O balanço também informava 1.306 casos descartados até ontem em todo o Estado. 

O primeiro caso de covid-19 no Pará foi confirmado dia 18 de março. O Estado passou a admitir oficialmente que passou a ter transmissão comunitária no dia 30 de março.

Cada morte divulgada antes é analisada e testada pelo órgão estadual. Uma das culturas recentes tem sido a recusa em acreditar que a covid-19 mata, além da contestação dos registros de óbitos. Isso já causou confusões e até casos de agressão, em todo o Brasil, contra médicos que colocam como possível causa do óbito a doença do coronavírus.

Profissionais de saúde de todo o Brasil estão se desdobrando e estão sobrecarregados. Muitos adoecendo na missão de cuidar dos doentes com covid-19. Porém, esse trabalho já resultou em vários pacientes recuperados. Só em Belém, até a noite deste domingo (12), havia registro de 33 pessoas recuperadas.

Por conta dos iminentes colapsos no Sistema Único de Saúde (SUS) — que há tempos não era tão referenciado e evidenciado —, os órgãos de saúde municipais, estaduais e o Ministério da Saúde voltam a pedir que a população seja consciente e, se puder, fique em casa o máximo possível.

*Com informações O Liberal

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