Foto: Ascom- Hospital Oncológico Infantil

Para 2019, o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) estima 36 mil novos casos de câncer colorretal no Brasil sendo 17.380 em homens e 18.980 em mulheres.

No Pará, são 500 casos diagnosticados todos os anos. A incidência da doença varia com a região. É o segundo câncer mais frequente no Sudeste, o terceiro no Sul e Centro-Oeste e o quarto no Norte e Nordeste.

O câncer colorretal é um tumor maligno que se desenvolve no intestino grosso, isto é, no cólon ou em sua porção final, o reto.

O objetivo da entidade é chamar a atenção do poder público e da sociedade em geral para a importância do exame de colonoscopia na prevenção do câncer colorretal, para a criação de um Programa Nacional de Prevenção do Câncer Colorretal.

Além da sociedade civil, como um todo, o mutirão nacional tem por finalidade conscientizar médicos especialistas e profissionais da área da saúde. Até o momento a ação já foi desenvolvida em Campinas, Maceió, Rio de Janeiro, Goiânia, Curitiba, Campo Grande, Salvador, Belo Horizonte, Barretos, Vitória, Foz do Iguaçu e Brasília.

O especialista explica que o câncer colorretal é uma doença lenta que se origina a partir de pólipos (lesões na região do cólon e reto) e leva anos para se desenvolver. Por isso, o exame não precisa ser feito em intervalos curtos de tempo.

A colonoscopia é a forma mais segura para identificar possíveis lesões e tumores colorretais, porém é a mais invasiva. Outros exames de rastreio, como a pesquisa de sangue oculto por método imunohistoquímico (FIT), que são menos invasivos, também podem identificar indiretamente o câncer em fase inicial. 

Fonte: O Liberal.



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