Igor Diniz da Silva foi preso na tarde desta segunda-feira (27), na cidade de Moju, nordeste paraense, sob suspeita de assassinar o servidor público federal Jorge Luís Rodrigues Pereira, mais conhecido como “Jorginho”, 64 anos. O corpo do homem foi localizado na noite de domingo (26), dentro do apartamento dele no conjunto Império Amazônico, bairro do Souza, em Belém. A vítima estava com mãos e pés amarrados, além de apresentar uma lesão na cabeça, possivelmente ocasionada por uma paulada.
Segundo a Polícia Civil, Igor utilizava o carro da vítima para a fuga, quando foi abordado por policiais militares. Dentro do veículo, a polícia apreendeu uma grande quantidade de maconha. O suspeito deverá responder por latrocínio – roubo seguido de morte. Na delegacia, o rapaz confessou o crime. O motivo não foi revelado.
Por nota, a Polícia Militar informou que equipes do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) realizaram a prisão. “Ele foi detido no momento em que tentava dirigir um carro com registro de roubo e furto, próximo ao Posto de Controle Rodoviário de Moju, na rodovia PA-150”, detalhou a PM.
Ainda segundo a instituição, “durante as buscas, a PM encontrou uma grande porção de maconha no porta-malas do veículo; o caso foi registrado na Delegacia de Polícia Civil local para a realização dos procedimentos administrativos legais”.
Relembre o caso
O servidor público federal Jorge Luís Rodrigues Pereira, mais conhecido como “Jorginho”, 64 anos, foi encontrado morto, na noite deste domingo (26), dentro do apartamento dele no conjunto Império Amazônico, bairro do Souza, em Belém.
A vítima apresentava uma lesão na região da cabeça, possivelmente causada por uma paulada. Além disso, estava com os pés e mãos amarrados.
O rosto da vítima estava coberto por um travesseiro. A suspeita da Polícia Científica do Pará (PCP) é de morte por asfixia. O carro e o celular do servidor foram levados.
A suspeita é de que a vítima tenha sido assassinada na madrugada de sábado (25), pois “Jorginho” ainda teria sido visto, sexta-feira (24) à noite, na praça do conjunto, na companhia de um homem, com quem possivelmente tinha um relacionamento amoroso.
Por: O Liberal
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