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Na última terça-feira, 29, representantes do poder público e privado, academia e organizações da sociedade civil se reuniram com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) para criar a Rede de Tecnologias Sociais do Pará. O objetivo da iniciativa é mapear tecnologias sociais desenvolvidas em todo o estado e reaplicá-las para solucionar algum tipo de problema social em diferentes realidades.

As tecnologias sociais são soluções alternativas simples, de baixo custo e fácil (re)aplicabilidade que possam exercer a mesma função das tecnologias tradicionais na  solução de problemas essenciais como demandas por água potável, alimentação, educação, energia, habitação, renda, saúde, meio ambiente, entre outras.

“Não adianta a tecnologia social ser barata se ela não for de fácil entendimento e apropriação. Com a Rede, vamos implementar mecanismos de identificação, difusão, reaplicação, avaliação e aperfeiçoamento de tecnologias sociais e buscar novas soluções para demandas ainda não atendidas”, explica Paulo Henrique da Rocha, coordenador de Transferência de Tecnologias Sociais da Secti.

Durante o primeiro encontro da Rede foi apresentado o caso da Cooperativa Mista Agrícola e Agroindustrial de Salvaterra (Commas). A entidade enfrenta problemas que vão desde a sua baixa capacidade organizativa até a inadequada infraestrutura existente para realizar as atividades produtivas. A ideia é que a primeira ação da Rede seja a de desenvolver Tecnologias Sociais voltadas a solucionar as dificuldades enfrentadas pela Commas.

Os membros da Rede irão se reunir mensalmente sempre na última terça-feira do mês. O próximo encontro já está marcado para o dia 26/06, quando as instituições de fomento participantes da Rede irão apresentar as possibilidades de financiamento e desenvolvimento de Tecnologias Sociais.

 

Raphael Freire – Ascom/Secti

 

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