A construção do Parque Tecnológico é uma das metas prioritárias do Plano Diretor da Secti

As obras do Parque de Ciência e Tecnologia Guamá  (PCT Guamá) estarão concluídas até julho de 2013. É o que garantiu o secretário de Infraestrutura e Logística para o Desenvolvimento Sustentável, Sérgio Leão, em reunião com os titulares das Secretarias de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), de Planejamento, Orçamento e Finanças (Sepof) e da Fazenda (Sefa). Na ocasião, o cronograma de obras foi apresentado pela empresa responsável pela obra e os ajustes orçamentários necessários à conclusão da obra foram acordados entre Sepof e Secti.

O  PCT Guamá é um dos empreendimentos mais importantes do Pará e da Região Amazônica no que diz respeito ao desenvolvimento de soluções tecnológicas e à promoção da inovação, voltada ao aumento da produtividade e da competitividade do estado. Sua consolidação é uma das metas prioritárias prevista pelo Plano Diretor da Secti. Atualmente, 99% das obras de infraestrutura básica – instalação elétrica, saneamento e calçamento – já estão finalizadas. Até setembro deste ano, será concluído o Laboratório de Qualidade do Leite e até dezembro, o Espaço de Inovação, que abrigará laboratórios multifuncionais de apoio à inovação para empresas de base tecnológica de vários setores. A Incubadora de Empresas, prédio destinado a abrigar as atividades de criação, crescimento e consolidação de empresas inovadoras, estará finalizada em junho de 2013.

Dentre os laboratórios que estão em fase de implantação estão os de Óleos Vegetais e Derivados, Engenharia Biológica, Sensores e Sistemas Embarcados, Instrumentação para Produtos Agroindustriais, Qualidade do Leite e os Centros Agroalimentar de Compostos Bioativos da Amazônia e de Inovação Mobiliária. Grandes instituições e empresas já fazem parte do parque tecnológico, como a Universidade Federal do Pará (UFPA), a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), a Eletronorte, a Vale, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Centro de Eficiência Energética da Amazônia (Ceamazon).

 

 

Texto:
Ana Carolina Pimenta | Agência Pará

 

 

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