Juíza proibiu protestos em canteiros, sedes e escritórios da usina.
Movimentos sociais estudam caso para recorrer da decisão.
Manifestantes contra usina de Belo Monte, Altamira. Foto de K. L. Hoffmann copyright Demotix (19 de Agosto, 2011)
A juíza da primeira vara cível de Altamira concedeu um mandado proibitório que determina que os movimentos sociais Xingu Vivo e o Movimento de Atingidos por Barragens (Mabe) não realize qualquer ação em canteiros, sedes administrativas e escritórios de Belo Monte.
No documento, a juíza diz que os movimentos estão impedidos de invadir, ocupar, depredar bens e impedir o acesso de funcionários aos canteiros de obras. Em caso de descumprimento, os movimentos vão pagar multa de R$ 50 mil, além de ter que pagar quaisquer prejuízos causados aos responsáveis pela obra.
A Norte Energia, responsável pela construção de Belo Monte, informou que a medida não visa impedir manifestações contrárias à usina, mas preservar o patrimônio físico da hidrelétrica, que já foi alvo de vandalismo.
O movimento Xingu Vivo informou que os advogados da entidade estão tomando providências sobre a decisão judicial.
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Com informações G1 Pará